terça-feira, 21 de julho de 2009

Podrão em Guayaquil

É uma cidade bem mais bonita do que eu esperava. Humidade absurda, calor de 28 graus.
Quase tudo é similar às cidades Colombianas, exceto pelo fato de que a moeda corrente é o dólar.

Acabo de encontrar a felicidade nesse lugar. Chama-se Hamburguesa Especial (com queijo, presunto, ovos, bacon, batatas fritas, repolho, maionese e katchup caseiros) e vende numa portinha na av. Quito chamada Yogurt. Sensacional: O combo me custou USD 2,00.

Fui recebido por um Local oportunista no aeroporto e, apesar de ter percebido desde o início, resolvi usar de seu serviço de acessoria assim mesmo. Meu 'asistente', como se autobatizou, chama-se Jaime e seu fiel capanga é Javier, o Taxista. Para a minha sorte, o sujeito realmente me trouxe a um Hotel no centro, de tarifa razoável e boas acomodações, me levou pra comprar um celular, créditos e o lanche fenomenal, que comemos ali na av. Quito mesmo, em pé, trocando uma idéia sobre as maravilhosas mulheres brasileiras. Ainda ficou de me apresentar umas 'amiguitas que tienen buen precio y son muy hermosas'. Esse é o povo latino em tempos de crise...

Há muito o que organizar ainda por aqui.

Notas:
- Pré-negociar preços com taxistas.
- Comprar bateria para o relógio velho. Não há alarme melhor que do meu nokia de USD 30,00.
- Procurar um repelente, não sei do que esses mosquitos são capazes.
- Não chamar nenhuma mulher nesse país de amiguita, elas podem se ofender.

Zardo, despierto, às 23h 22min em Guayaquil. Seguindo para o quarto em 30 min.

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